DIÁRIO 1912

25 de maio: Ritmo fraco, pouco sangue.

1 de junho: Não escrevi nada.

2 de junho: Quase nada escrito.

7 de junho: Terrível. Não escrevi nada hoje. Não terei tempo amanhã.

9 de julho: Tanto tempo sem escrever. Começar amanhã.

10 de agosto: Não escrevi nada.

15 de agosto: Dia inútil. Dormi demais, confuso.

16 de agosto: Nada, nem no escritório nem em casa.

À noite, o gemido da minha pobre mãe por causa da minha falta de alimentação.