<\/p>\n
O tema de hoje surgiu de uma conversa na biblioteca<\/a> do Goethe-Zentrum Bras\u00edlia, com a nossa querida Aninha (ela entende de tudo de livros e cuida super bem da nossa biblioteca!). Ela me contou que v\u00e1rios alunos procuravam as transcri\u00e7\u00f5es de \u00e1udio do livro did\u00e1tico, mas n\u00e3o sabiam onde encontrar.<\/p>\n
A met\u00e1fora do walkie-talkie<\/strong><\/p>\n
Esse chiado do walkie-talkie faz parte do desenvolvimento do aluno, o chiado corresponde ao que ele ainda n\u00e3o entende, n\u00e3o aprendeu ou n\u00e3o registrou. Porque n\u00e3o controlamos o que os outros nos dizem ou como nos dizem algo, muitas vezes nossas conversas v\u00eam repletas desses \u201cchiados\u201d. Compreendemos, no entanto, apesar disso. O mais importante da compreens\u00e3o oral \u00e9 ser capaz de ouvir palavras-chaves, acalmar o cora\u00e7\u00e3o, usar o bom senso e todo seu \u201cWeltwissen<\/a>\u201d (palavra linda, n\u00e9?!) Tentando depreender as informa\u00e7\u00f5es mais importantes que est\u00e3o sendo transmitidas. \u00c9 por isso que n\u00e3o acredito que as transcri\u00e7\u00f5es ajudam tanto, elas podem at\u00e9 atrapalhar. O aluno que acha que s\u00f3 vai entender o alem\u00e3o na hora que compreender palavra por palavra, se atrapalha na conversa. Porque na vida real tem cachorro latindo, sotaque, \u00f4nibus, gente que fala r\u00e1pido e n\u00e3o tem script. E a\u00ed eu volto a minha teoria de amaciar os ouvidos, se acostumar com a l\u00edngua, tirar um pouco da tens\u00e3o e se divertir mais.<\/p>\n
Fica a dica. Achou \u00fatil? Tem uma ideia para um texto?\u00a0 Manda pra gente!<\/p>\n
Treinando a compreens\u00e3o oral – o walkie-talkie O tema de hoje surgiu de uma conversa na biblioteca do Goethe-Zentrum Bras\u00edlia, com a nossa querida Aninha (ela entende de tudo de livros e cuida super bem da nossa biblioteca!). Ela me contou que v\u00e1rios alunos procuravam as transcri\u00e7\u00f5es de \u00e1udio do livro did\u00e1tico, mas n\u00e3o sabiam […]<\/p>\n","protected":false},"author":9,"featured_media":6727,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"inline_featured_image":false},"categories":[155],"tags":[],"acf":{"sidebar_banners":false,"sidebar_button_text":"","sidebar_button_link":"","sidebar_button_pos":"after","show_grade_table":[],"related_links_list":false,"related_files_list":false,"set_to_child":false,"slideshow_list":false},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6720"}],"collection":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/users\/9"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=6720"}],"version-history":[{"count":10,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6720\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":9124,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6720\/revisions\/9124"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/media\/6727"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=6720"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=6720"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=6720"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}