{"id":16963,"date":"2020-01-23T14:29:19","date_gmt":"2020-01-23T17:29:19","guid":{"rendered":"http:\/\/157.245.141.11\/site\/?p=16963"},"modified":"2020-01-23T14:35:38","modified_gmt":"2020-01-23T17:35:38","slug":"diario-de-viagem-por-que-uma-imersao-faz-toda-diferenca-hamburgo-semana-2","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/blog\/diario-de-viagem-por-que-uma-imersao-faz-toda-diferenca-hamburgo-semana-2\/","title":{"rendered":"Di\u00e1rio de viagem: por que uma imers\u00e3o faz toda diferen\u00e7a? (Hamburgo – semana 2)"},"content":{"rendered":"

Di\u00e1rio de viagem:\u00a0 por que uma imers\u00e3o faz toda diferen\u00e7a?<\/h4>\n

Por Anderson Falc\u00e3o<\/h4>\n

Moin, moin! Estou de volta para compartilhar com os leitores do blog do Goethe-Zentrum Bras\u00edlia um pouco das experi\u00eancias de aprender alem\u00e3o em Hamburgo, cidade que a cada dia me fascina mais. Pra come\u00e7ar, vou explicar para quem n\u00e3o conhece \u2013 como era o meu caso \u2013 esse cumprimento com o qual abri o texto: \u201cMoin\u201d \u00e9 a forma como os alem\u00e3es de algumas regi\u00f5es do norte do pa\u00eds dizem \u201col\u00e1\u201d, ou seja, uma sauda\u00e7\u00e3o muito corriqueira e um pequeno exemplo de como podemos descobrir com mais facilidade as particularidades do idioma quando estamos por aqui.<\/p>\n

Na verdade, em uma experi\u00eancia de imers\u00e3o como essa, ficamos cercados o tempo todo por novas palavras e express\u00f5es. Nosso olhar, nossa escuta, muito mais agu\u00e7ados, n\u00e3o querem deixar passar nada: um an\u00fancio publicit\u00e1rio, um aviso no metr\u00f4, ou at\u00e9 uma conversa entre nativos que acontece na mesa ao lado. O contato com o idioma real, espont\u00e2neo, \u201cpra valer\u201d \u00e9 muitas vezes desafiador, mas, com o passar do tempo, nossas habilidades de compreens\u00e3o e intera\u00e7\u00e3o d\u00e3o saltos significativos.<\/p>\n

Esse progresso, naturalmente, tamb\u00e9m \u00e9 resultado da intensa pr\u00e1tica do idioma em sala de aula. No curso intensivo, tenho aulas no Goethe-Institut de segunda \u00e0 sexta-feira, durante mais de quatro horas di\u00e1rias. A forma de ensinar alem\u00e3o conhecemos bem, uma vez que o Goethe-Zentrum Bras\u00edlia est\u00e1 em total conson\u00e2ncia com os m\u00e9todos utilizados aqui: muitos exerc\u00edcios, leituras, conversa\u00e7\u00e3o, produ\u00e7\u00e3o escrita, escuta, entre outros. Os professores se mostram muito abertos a incorporar sugest\u00f5es e adaptar o programa para as necessidades e desejos dos alunos de cada turma.<\/p>\n

\"\"<\/a>

Biblioteca Goethe-Institut Hamburgo<\/p><\/div>\n

Outro ponto que me chama bastante aten\u00e7\u00e3o nas aulas \u00e9 que elas est\u00e3o repletas de dicas e estrat\u00e9gias para se aprender alem\u00e3o de maneira mais eficaz. A ideia \u00e9 n\u00e3o apenas preparar os alunos para provas de profici\u00eancia, mas tamb\u00e9m ajud\u00e1-los a driblar os obst\u00e1culos e dificuldades do idioma. Para isso, claro, tamb\u00e9m \u00e9 importante praticar em casa e fixar os novos aprendizados. D\u00e1 pra perceber que\u00a0fazer um curso intensivo \u00e9 muito diferente de viajar de f\u00e9rias, n\u00e9? Mas, n\u00e3o se preocupe. Basta se organizar que a gente consegue conciliar tudo. Ali\u00e1s, o programa preparado pela equipe de cultura ajuda muito nesse sentido.<\/p>\n

Aqui em Hamburgo, o time cultural \u00e9 cem por cento feminino e composto por seis profissionais. Os programas s\u00e3o muito variados e incluem visitas a pontos tur\u00edsticos, passeios culin\u00e1rios, viagens a cidades vizinhas e os famosos „Stammtisch“, ou seja, encontros em bares ou restaurantes onde os alunos se encontram para bater papo (em alem\u00e3o, claro!) e descobrir os sabores da cidade.<\/p>\n

Antes de finalizar esse texto, quero ressaltar um ponto muito importante. Para mim, uma cidade significa, acima de tudo, as pessoas que encontro nela. E uma das grandes vantagens do curso \u00e9 que ele facilita esses encontros. Apenas na minha turma, conheci gente muito querida da Coreia do Sul, dos Estados Unidos, da Finl\u00e2ndia, da \u00cdndia e por a\u00ed vai.<\/p>\n

\"\"<\/a>

Alunos Goethe-Institut de diversos pa\u00edses, como: Coreia do Sul, Estados Unidos, Finl\u00e2ndia, \u00cdndia e do Brasil, claro!! rsrs..<\/p><\/div>\n

Se considerarmos todas as turmas de janeiro, s\u00e3o 34 pa\u00edses representados pelos alunos presentes. Quer saber qual pa\u00eds tem mais estudantes nesse momento? Isso mesmo, o Brasil! Somos oito. Mas garanto que entre n\u00f3s os papos s\u00e3o todos em alem\u00e3o!<\/p>\n

Agora \u00e9 com voc\u00ea: que tal entrar pra esse grupo de estudantes brasileiros aqui em Hamburgo? \ud83d\ude09<\/p>\n

At\u00e9 mais! Bis dann!<\/h4>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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