{"id":12019,"date":"2018-05-07T10:08:09","date_gmt":"2018-05-07T13:08:09","guid":{"rendered":"http:\/\/157.245.141.11\/site\/?p=12019"},"modified":"2018-05-11T09:16:35","modified_gmt":"2018-05-11T12:16:35","slug":"cineasta-do-mes-werner-herzog","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/blog\/cineasta-do-mes-werner-herzog\/","title":{"rendered":"Cineasta do M\u00eas – Werner Herzog"},"content":{"rendered":"
Werner Herzog em a\u00e7\u00e3o. Fonte: https:\/\/nosbastidores.com.br\/werner-herzog-fala-sobre-sua-vida-e-arte-de-ensinar-cinema\/<\/p><\/div>\n
Werner Herzog<\/strong><\/span> nasceu em 5 de setembro de 1942 em Munique, Alemanha. Ao lado de Rainer Werner Fassbinder e Volker Schl\u00f6ndorff liderou o influente movimento de cinema da Alemanha Ocidental no p\u00f3s-guerra. Autodidata, em 1967 produziu Lebenszeichen<\/em> (Sinais de vida) seu primeiro longa-metragem. Estudou hist\u00f3ria, literatura e m\u00fasica em Munique e \u00e9 considerado um dos diretores contempor\u00e2neos mais inovadores. Desde ent\u00e3o, ele produziu, escreveu e dirigiu mais de sessenta filmes de longa-metragem e document\u00e1rios, como Aguirre, der Zorn Gottes<\/em><\/p>\n (Aguirre, a C\u00f3lera dos Deuses), de 1972, que se tornou um dos filmes mais conhecidos do diretor. Em 1982 produziu \u201cFitzcarraldo<\/em>\u201d que teve como cen\u00e1rio a Amaz\u00f4nia brasileira e peruana e a presen\u00e7a de seu ator predileto, o exc\u00eantrico ator Klaus Kinski.<\/p>\n Os filmes de Herzog s\u00e3o caracterizados por uma qualidade surreal e sutilmente ex\u00f3tica. Al\u00e9m da produ\u00e7\u00e3o de filmes ele publicou mais de uma d\u00fazia de livros de prosa e dirigiu v\u00e1rias \u00f3peras. [1]<\/sup><\/p>\n Klaus Kinski como o comandante espanhol Aguirre (Imagem: zVg)<\/p><\/div>\n Hoje com 75 anos Herzog vive em Los Angeles. O diretor se estabeleceu nos EUA produzindo v\u00e1rios filmes em Hollywood com or\u00e7amentos maiores e com grandes estrelas, como Christian Bale e Nicolas Cage. Na Alemanha, Herzog criou uma funda\u00e7\u00e3o para a preserva\u00e7\u00e3o e conserva\u00e7\u00e3o de todo o seu material produzido durante d\u00e9cadas. A Funda\u00e7\u00e3o Herzog est\u00e1 sediada no Museu de Cinema de Munique, institui\u00e7\u00e3o parceira que promove a reprodu\u00e7\u00e3o n\u00e3o comercial de suas obras em todo o mundo, especialmente em museus de cinema, escolas e institui\u00e7\u00f5es culturais, incluindo a apresenta\u00e7\u00e3o n\u00e3o comercial em festivais de cinema nacionais e internacionais.[1]<\/sup><\/p>\n Nunca perdi a Alemanha de vista. Mas, n\u00e3o sei por qu\u00ea, a Alemanha me perdeu de vista. Esta foi uma queixa de Herzog certa vez, sem esconder como se sente apegado a seu pa\u00eds. „Deixei meu pa\u00eds e agora vivo em Los Angeles. E fa\u00e7o filmes na Ant\u00e1rtida, Am\u00e9rica do Sul, nos Estados Unidos. Mas nunca abandonei a minha cultura“.[2] <\/sup>Comentou\u00a0<\/sup>Herzog na 60\u00aa Berlinare em 2010.<\/p><\/blockquote>\n Ana M\u00e1rcia-Bilbiotec\u00e1ria<\/p><\/div>\n Werner Herzog nasceu em 5 de setembro de 1942 em Munique, Alemanha. Ao lado de Rainer Werner Fassbinder e Volker Schl\u00f6ndorff liderou o influente movimento de cinema da Alemanha Ocidental no p\u00f3s-guerra. Autodidata, em 1967 produziu Lebenszeichen (Sinais de vida) seu primeiro longa-metragem. Estudou hist\u00f3ria, literatura e m\u00fasica em Munique e \u00e9 considerado um dos […]<\/p>\n","protected":false},"author":9,"featured_media":11814,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"inline_featured_image":false},"categories":[112,106],"tags":[],"acf":{"sidebar_banners":false,"sidebar_button_text":"","sidebar_button_link":"","sidebar_button_pos":"after","show_grade_table":[],"related_links_list":false,"related_files_list":false,"set_to_child":false,"slideshow_list":false},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12019"}],"collection":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/users\/9"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=12019"}],"version-history":[{"count":12,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12019\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":12050,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/12019\/revisions\/12050"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/media\/11814"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=12019"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=12019"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/goethebrasilia.org.br\/de\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=12019"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}<\/a>
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Abra\u00e7os!\u00a0 \ud83d\ude00<\/h4>\n
Aninha<\/h4>\n
Bibliotec\u00e1ria Goethe-Zentrum Bras\u00edlia<\/h4>\n
<\/a>
Fontes consultadas:<\/h5>\n
[1]wernerherzog.com<\/a>
\n[2]DW<\/a><\/h5>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"